domingo, 27 de fevereiro de 2011

Autoridades

Um fragmento da estante, o que fica bem diante de mim

Menciono os autores que, neste momento dos meus estudos, estão no centro das minhas dúvidas: João Guimarães (todo ele, claro, mas especificamente no GSV e Tutaméia), Gilbert Durand (todo ele, claro, mas especificamente em As Estruturas antropológicas do Imaginário), Carl-Gustav Jung, Gaston Bachelard, Mircea Eliade, Edmund Gustav Albrecht Husserl, Jean-Paul Sartre, Henry Corbin, Maria Zaira Turchi, Francis Utéza, Kathrin Holzermayr Rosenfield, Heloisa Vilhena de Araújo, Paul Ricoeur. Sei que muitos outros me serão acrescentados no decorrer dos trabalhos e já estão no alcance dos olhos, mas prefiro esperar, enquanto me divirto com os que já tenho ao alcance das mãos. Esses são os do meu eixo da pesquisa. Quanto aos das disciplinas do semestre, não escapo de toda a obra dramática de Lorca, além de  A Princesa de Clèves, de Mme. De LaFayette, de Manon Lescaut, do Abade Prévost, de As Relações perigosas, de Chodelos de Laclos, de Orgulho e preconceito, de Jane Austin, de O Morro dos ventos uivantes, de Emile Blontë, de O Herói do nosso tempo, de Liérmontov, de O Vermelho e o negro, de Sthendal, de Madame Bovary, de Flawbert, de Thérèse Raquin, de Zola, de O Jogador, de Dostoiévski, do Dom Casmurro, do Machadinho, do São Bernardo, do Graciliano, da Via Viagem, de Carlos Fernando Magalhães e de A Festa, de Ivan Ângelo. Dessas obras estritamente literárias eu já havia, em algum tempo lido praticamente todas, mas as estou relendo, paciente e humildemente. A bibliografia básica de teoria para essa disciplina de "narrativas" vai me exigir Roland Barthes, Mieke Bal, Booth, Chklovski, David Herman, James Phelan, Peter Rabinowitz, Kellog e Scholes. Não vou anotar a bilbliografia complementar porque assusta.

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