sábado, 7 de janeiro de 2012

Alguma coisa sobre chuva

Achei que devia anotar aqui alguma coisa, simples que fosse, sobre as chuvas nessa época no Sul de Minas e na mesorregião do Campo das Vertentes. Palavra de leigo, evidentemente, mas de um leigo que está na estrada, vendo de perto. Chove, realmente, quase todos os dias. Às vezes com intensidade que não incomoda ninguém, às vezes mais pesada. Com pouco mais de 1300 quilômetros rodados, estive o tempo todo sintonizado, primeiro com as rádios AM dos locais por onde eu ia passando; segundo, alguma rádio de alcanse nacional e, por fim, sempre que podia, acessava páginas de quadros de clima na internet. Não rodei nenhum quilômetro durante a noite. Essas coisas ajudam. Uma única vez choveu enquanto eu estava na estrada, ainda assim daquelas chuvas fininhas, de limpador de parabrisa no nível 1 e que permitem procurar bom lugar para parar ver a dimensão do vem a seguir. Televisão não vejo, faz tempo, como já mencionei neste espaço. TV quer mostrar espetáculo, espetáculos de morte, de preferência. Tenho a impressão de que se ligar a TV, sou capaz de alugar uma casa onde estou e só voltar para a minha em fevereiro. Registro a existências de alguns buracos na MG 265, mas há gente trabalhando para resolver isso. Num ponto, próximo do trevo de Carrancas, há uma pequena infiltração de água, do solo para a pista, que nesse trecho está com tráfego apenas num dos lados da estrada. Tudo muito sinalizado e gente trabalhando. A essa altura o problema já deve inclusive ter sido superado. Então fica assim: um pouco de planejamento, 3 pontos; um pouco de acompanhamento das informações, 3 pontos; não ingerir álcool nunca, 3 pontos; um pouco de sorte, 1 ponto. Deus com a gente, sempre: incontáveis pontos.

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